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Nesta segunda-feira(17), a Polícia Civil, no âmbito da Operação “Protetores dos Biomas”, indiciou nove pessoas por crimes ambientais no contexto da Lei de Crimes Ambientais, que indica esbulho possessório e associação criminosa na cidade de Imperatriz. No decorrer das investigações, identificou-se um grupo de indivíduos responsáveis por liderar devastação ocupações ilegais em áreas de preservação permanente e reserva legal, localizadas no município, de propriedade de uma empresa privada. Ainda segundo a investigação, o mesmo grupo estava atrelado à criação de ao menos três assentamentos, havendo registros de que após ocupação e consequente devastação da floresta nativa, os lotes em área de proteção eram vendidos em valores que variavam entre R$ 1.000,00 (um mil reais) e R$ 10.000,00 (dez mil reais). Dentre os nove indiciados, destaca-se a atuação de um empresário de lacticínios da cidade de Açailândia, que segundo a investigação, foi responsável por planejar e arregimentar as invasões, inclusive com apoio operacional, com objetivo de utilizar no futuro a área para criação de gado. A equipe de policiais civis destacada para deflagrar a Operação Protetores dos Biomas “em Imperatriz, iniciou outros inquéritos policial similares que certamente resultaram em novos indiciamentos. Objetivo A operação, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, visa prevenir e combater, de forma constante, crimes ambientais praticados por particulares, pessoas jurídicas ou organizações criminosas, principalmente, aqueles que causam danos de maior monta no contexto ambiental.

Nesta segunda-feira(17), a Polícia Civil, no âmbito da Operação “Protetores dos Biomas”, indiciou nove pessoas por crimes ambientais no contexto da Lei de Crimes Ambientais, que indica esbulho possessório e associação criminosa na cidade de Imperatriz.

No decorrer das investigações, identificou-se um grupo de indivíduos responsáveis por liderar devastação ocupações ilegais em áreas de preservação permanente e reserva legal, localizadas no município, de propriedade de uma empresa privada.

Ainda segundo a investigação, o mesmo grupo estava atrelado à criação de ao menos três assentamentos, havendo registros de que após ocupação e consequente devastação da floresta nativa, os lotes em área de proteção eram vendidos em valores que variavam entre R$ 1.000,00 (um mil reais) e R$ 10.000,00 (dez mil reais).

Dentre os nove indiciados, destaca-se a atuação de um empresário de lacticínios da cidade de Açailândia, que segundo a investigação, foi responsável por planejar e arregimentar as invasões, inclusive com apoio operacional, com objetivo de utilizar no futuro a área para criação de gado.

A equipe de policiais civis destacada para deflagrar a Operação Protetores dos Biomas “em Imperatriz, iniciou outros inquéritos policial similares que certamente resultaram em novos indiciamentos.

Objetivo

A operação, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, visa prevenir e combater, de forma constante, crimes ambientais praticados por particulares, pessoas jurídicas ou organizações criminosas, principalmente, aqueles que causam danos de maior monta no contexto ambiental.

Foto/Reprodução Policia Civil do Maranhão

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